Equilíbrio Emocional 7º dia - Mulheres de Alma Transformada

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segunda-feira, 27 de julho de 2020

Equilíbrio Emocional 7º dia



Fidelidade

O fruto da fé aponta para a fidelidade divina, para o amor leal de Deus por nós, que se mostra fiel ao longo dos séculos. Deus é fiel mesmo quando somos infiéis. ( 2 Tm 2.13). Nós sabemos que podemos crer em nEle. Deus é o único que não desaponta, que não abandona, que não erra, que não falha, que não deixa de amar e de perdoar nossos maiores erros quando os confessamos (1 Jo 1.9).

O ser humano é tendencioso a acreditar no que os outros lhe dizem. As crianças acreditam em Papai Noel, em bicho papão, e tomam como verdade as histórias infantis fantasiosas elaboradas por adultos. Conforme vão crescendo, começam a perceber que nem tudo que ouvem é verdade, que cegonhas não trazem bebês, que coelhinho de páscoa não existe e muito menos coloca ovos de chocolate!

Desacreditar em algo que nos foi ensinado pode ser difícil, mas é um processo comum na vida. Nós nos relacionamos com pessoas que amamos, fazemos votos de fidelidade conjugal, declaramos nossos amor e fidelidade a filhos e até a alguns pouquíssimos amigos — mas sabemos que a possibilidade de nos decepcionar existe, pois só Deus pode ser essencialmente fidedigno.

A decisão pela fidelidade implica maturidade. É preciso que seja uma decisão racional e consciente, que se mantém nos momentos cotidianos e nos momentos críticos da vida, nas coisas simples e complexas, no pouco e no muito.

A Bíblia afirma que o homem fiel será coberto de bênçãos (Pv 28.20). E é exatamente essa convicção conceitual que faz com que pessoas mantenham seus sentimentos e ações fiéis a cônjuges traidores e não cumpridores dos seus deveres.

É o fruto da fidelidade que nos permite permanecer tendo fé no filho insensato, na filha desobediente, no cônjuge insincero, continuando a investir afeto nas pessoas com quem convivemos. No cotidiano do casamento, devemos usar o fruto da fé para destruir possíveis desconfianças, suspeitas e ciúmes, projetando no cônjuge, nas pessoas que amamos e nos filhos, o alvo de relacionamento ideal a ser atingido. Mas, sobretudo, precisamos buscar esse modelo ideal em Deus, e orar para que Deus o torne real, frutificando a fé influenciadora das nossas escolhas diárias.

Seja leal na hora da desgraça, seja parceiro diante das atribuições, seja doador na hora do fastio. Seja presente na hora da dor, e seja você mesmo diante do outro em momentos de alegria ou de tristeza. Podemos voltar a acreditar. Precisamos nos render à fidelidade.

Você tem sido leal com as pessoas a sua volta? E com Deus?

Quais sãos os obstáculos que você precisa enfrentar para se tornar uma pessoa mais fiel?

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